quarta-feira, março 09, 2011

Feliz dia da Mulher!

 Bem, eu recebi essa mensagem por email da minha tia e gostei bastante.


À todas as Mulheres

A Mulher ideal...
É aquela que é maravilhosa acima de tudo.
Que pode com um sorriso provocar amor e felicidade.

A Mulher ideal...
É aquela que é simples por natureza.
Que pode explanar com simples gestos toda a sua feminilidade e grandeza.

A Mulher ideal...
É aquela que sabe como ninguém entender os sinais do amado antevendo
lhe os movimentos estando sempre ao seu lado.

A Mulher ideal...
É aquela que não seja perfeita, pois somente Deus o é, mas que busque a
perfeição em todos os seus gestos.

A Mulher ideal...
É aquela que mostra a sua beleza todos os dias, como no primeiro encontro.
Fazendo dos momentos com o seu amado um eterno reencontro.

A Mulher ideal...
É aquela que mesmo com o passar dos anos, tenha sempre o sorriso de
menina, pois o enrugar da pele é ínfimo perante a alma feminina.

A Mulher ideal...
É aquela que se apresenta perante a sociedade como a mais formosa dama.
Mas quando na intimidade partilhe todos os segredos..

Enfim, a Mulher ideal ...
É aquela que mesmo não sendo Deusa, sabe como ninguém trazer um
pedacinho do céu.

domingo, março 06, 2011



M. Russell Ballard
Não existe nenhum papel na vida mais essencial e mais eterno do que o da maternidade.
Irmãos e irmãs, há pouco tempo minha esposa, Bárbara, fez uma cirurgia na coluna e não podia levantar peso, virar-se ou curvar-se. Conseqüentemente, nunca antes levantei tanto peso, virei-me e curvei tanto — isso fez com que eu desse mais valor ao que as mulheres, especialmente vocês, mães, fazem todos os dias em casa.
Embora as mulheres vivam no lar sob circunstâncias muito diferentes — casadas, solteiras, viúvas ou divorciadas, algumas com filhos, outras não — todas são amadas por Deus e Ele tem um plano para Suas filhas justas a fim de que recebam as maiores bênçãos da eternidade.
Esta tarde, quero concentrar meu discurso principalmente nas mães, em particular nas mães jovens.
Quando era um pai jovem, aprendi sobre o árduo papel da maternidade. Servi como conselheiro e depois como bispo, por um período de 10 anos. Durante aquela época, fomos abençoados com seis de nossos sete filhos. Bárbara geralmente estava exausta quando eu chegava em casa no domingo à noite. Ela tentava explicar-me como era sentar-se no último banco durante a reunião sacramental com nossa jovem família. Então, chegou o dia em que fui desobrigado. Depois de sentar-me ao púlpito por dez anos, agora eu estava sentado com minha família no último banco.
O coro de mães da ala estava apresentando-se e vi-me sentado sozinho com os nossos seis filhos. Nunca fiquei tão ocupado em toda a minha vida. Tinha fantoches nas duas mãos, mas não estava dando muito certo. Os sucrilhos se espalharam pelo chão e isso foi constrangedor. As revistas para colorir pareciam não divertir tanto quanto deveriam.
Enquanto me debatia com as crianças durante a reunião, olhei para a Bárbara e ela estava me observando e sorrindo. Aprendi sozinho a apreciar mais plenamente o que todas vocês, queridas mães, fazem tão bem e com tanta fidelidade!
Uma geração mais tarde, como avô, observei os sacrifícios que minhas filhas fizeram para criar os filhos. E agora, em uma outra geração, vejo com assombro as pressões que minhas netas sentem para cuidar dos filhos neste mundo agitado e exigente.
Depois de observar e sentir empatia por três gerações de mães e pensar na minha própria mãe querida, sei com certeza que não existe nenhum papel na vida mais essencial e mais eterno do que o da mãe.
Não existe nenhum modo perfeito de ser uma boa mãe. Cada situação é única. Cada mãe tem desafios, capacidade e habilidades diferentes e, com certeza, filhos diferentes. A escolha é diferente e única para cada mãe e cada família. Muitas conseguem ser “mães de tempo integral”, ao menos durante os primeiros anos de desenvolvimento na vida dos filhos, e muitas outras gostariam de fazer o mesmo. Algumas talvez tenham que trabalhar meio período ou período integral; outras trabalham em casa; outras ainda se dividem entre lar, família e trabalho. O que importa é que a mãe ame os filhos profundamente e que, sem deixar de dedicar-se a Deus e ao marido, coloque-os como prioridade em sua vida.
Fico impressionado com o número incontável de mães que aprenderam como é importante concentrar-se nas coisas que só podem ser feitas numa época específica da vida. Se um filho vive com os pais por 18 ou 19 anos, esse período abrange somente um quarto da vida dos pais. E a época mais importante na formação da criança, seus primeiros anos de vida, representa menos de um décimo de sua vida normal. É essencial nos concentrarmos em nossos filhos pelo breve período de tempo em que estão conosco e procurarmos, com a ajuda do Senhor, ensinar-lhes tudo o que pudermos antes que saiam de casa. Esse trabalho de importância eterna repousa sobre pais e mães como parceiros iguais. Sou grato por hoje muitos pais estarem mais envolvidos na vida dos filhos. Mas acredito que o instinto maternal e o profundo envolvimento que as mães têm no cuidado dos filhos será sempre o ponto-chave para o bem-estar deles. Como diz na proclamação sobre a família, “A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos” (A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, outubro de 2004, p. 49).
Precisamos lembrar-nos de que comprometer-se totalmente com a maternidade e colocar os filhos em primeiro lugar pode ser difícil. Graças a minha própria experiência familiar de quatro gerações, e por meio de conversas com mães de filhos pequenos em toda a Igreja, entendo um pouco sobre as emoções que as mães sentem e que são inerentes a seu compromisso de ficar em casa com os filhos pequenos. Há momentos de grande alegria e incrível realização, mas também momentos de incapacidade, monotonia e frustração. As mães podem sentir que recebem pouco ou nenhum reconhecimento pela escolha que fizeram. Às vezes, nem os maridos parecem ter a mínima idéia do trabalho que a esposa tem.
Como Igreja, temos um enorme respeito e gratidão por vocês que são mães de filhos pequenos. Queremos que sejam felizes, tenham sucesso em sua família e recebam a aprovação e o apoio de que precisam e merecem. Hoje, portanto, vou fazer quatro perguntas e respondê-las brevemente. Embora minhas respostas possam parecer extremamente simples, se as coisas simples forem feitas, a vida de uma mãe pode ser muito gratificante.
A primeira pergunta: O que você pode fazer, jovem mãe, para diminuir a pressão sobre si mesma e desfrutar mais da vida familiar?
Primeiro: reconheça que a alegria da maternidade é feita de momentos. Haverá épocas difíceis e frustrantes. Mas, em meio aos desafios, há momentos ricos de alegria e satisfação.
A autora Anna Quindlen lembra-nos de que não devemos deixar passar despercebidos esses momentos fugazes: “O maior erro que cometi [como mãe] é aquele que a maioria de nós comete. (…) Não vivi o momento como deveria. Isso fica particularmente claro agora que os momentos passaram e foram capturados apenas em fotografias. Há uma foto dos [meus três filhos] sentados sobre um acolchoado na grama à sombra do balanço num dia de verão; as crianças tinham seis, quatro e um ano de idade. Quem dera eu conseguisse me lembrar do que comemos, sobre o que conversamos, de como eram e do rostinho deles quando dormiram naquela noite. Quem dera eu não tivesse tido tanta pressa em fazer a tarefa seguinte: preparar o jantar, tomar banho, ler, dormir. Antes tivesse estendido um pouco mais aqueles momentos para guardá-los no coração e não me preocupado tanto em concluí-los” (Loud and Clear, 2004, pp. 10–11).
Segundo: não sobrecarregue o seu dia, nem o de seus filhos. Vivemos num mundo cheio de opções. Se não tomarmos cuidado, cada minuto será tomado por eventos sociais, aulas, exercícios, clubes do livro, livros de recordações, chamados na Igreja, música, esportes, Internet e nossos programas de TV favoritos. Certa mãe me contou que houve uma época em que seus filhos tinham 29 compromissos toda semana: aulas de música, escotismo, dança, beisebol, acampamentos diurnos, futebol, artes, etc. Sentia-se uma motorista de táxi. Finalmente, num conselho de família, declarou: “Alguma coisa tem que ser cortada; não temos tempo para nós mesmos, nem tempo uns para os outros”. As famílias precisam de tempo livre para aprofundar os relacionamentos e para que os pais exerçam realmente seu papel. Reservem tempo para ouvir, rir e brincar juntos.
Terceiro: mesmo ao tentarem cortar os compromissos extras, irmãs, encontrem algum tempo para si mesmas, para cultivar seus dons e dedicar-se a seus interesses. Peguem uma ou duas coisas que gostariam de aprender ou fazer e que vai enriquecer sua vida, e arranjem tempo para elas. Não se tira água de um poço vazio e, se vocês não reservarem algum tempo para repor as energias, vão ter cada vez menos para dar aos outros, inclusive a seus filhos. Não tomem qualquer tipo de droga, achando que isso vai ajudá-las a fazer mais coisas. E não se permitam desperdiçar tempo em frente à televisão, embotando a mente com novelas ou navegando na Internet. Voltem-se para o Senhor com fé e vocês saberão o que fazer e como fazê-lo.
Quarto: orem, estudem e ensinem o evangelho. Orem intensamente a respeito de seus filhos e de seu papel como mãe. Os pais podem fazer um tipo de oração incomparável e maravilhosa porque oram ao Pai Eterno de todos nós. Há grande poder na oração que diz essencialmente: “Somos pais com a responsabilidade de cuidar de Teus filhos, Pai; ajuda-nos a criá-los como desejas que sejam criados”.
A segunda pergunta: O que mais o marido pode fazer para apoiar a esposa, a mãe de seus filhos?
Primeiro: mostre mais gratidão e aprovação pelo que sua esposa faz todos os dias. Observe as coisas e diga “obrigado” — com freqüência. Reserve algumas noites para ficarem juntos, só vocês dois.
Segundo: converse regularmente com sua esposa sobre as necessidades de cada um dos filhos e o que você pode fazer para ajudar.
Terceiro: dê uma “folga” para a esposa de vez em quando. Cuide das tarefas da casa e dê-lhe um tempo para descansar de suas responsabilidades diárias. Assumir essas tarefas por algum tempo pode aumentar muito sua gratidão pelo que ela faz todos os dias. Prepare-se para levantar muito peso, virar-se e curvar-se!
Quarto: volte para casa depois do trabalho e assuma ativamente seu papel na família. Não coloque os amigos ou os esportes à frente dos momentos que tem para ouvir seus filhos, brincar com eles e ensiná-los.
Terceira pergunta. O que as crianças, inclusive as pequenas, podem fazer? Agora vocês, filhos, ouçam-me, porque existem algumas coisas simples que podem fazer para ajudar sua mãe.
Vocês podem guardar seus brinquedos quando pararem de brincar e, quando ficarem um pouco maiores, podem arrumar a cama, ajudar a lavar os pratos ou fazer outras tarefas — sem que lhes peçam.
Vocês podem dizer “obrigado” mais vezes quando terminam uma refeição gostosa, quando sua mãe lê uma história antes de dormirem, ou quando ela coloca roupas limpas em sua gaveta.
Acima de tudo, podem abraçá-la e dizer mais vezes que a amam.
A última pergunta: O que a Igreja pode fazer?
Há muitas coisas que a Igreja oferece para as mães e as famílias, mas para o meu propósito hoje, sugiro que o bispado e o conselho da ala prestem especial atenção e levem em conta o tempo e os fardos que há sobre as mães jovens e sua respectiva família. Conheçam-nas e sejam sábios quanto ao que pedem a elas nessa época de sua vida. O conselho de Alma a seu filho, Helamã, aplica-se a nós hoje: “Eis que te digo que é por meio de coisas pequenas e simples que as grandes são realizadas” (Alma 37:6).
Espero que todas vocês, queridas irmãs, casadas ou solteiras, jamais duvidem de seu valor à vista de Deus e dos líderes da Igreja. Nós as amamos. Nós as respeitamos e somos gratos por sua influência em preservar a família e ajudar com o crescimento e a vitalidade espiritual da Igreja. Lembremo-nos de que “a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de Seus filhos” (A Família: Proclamação ao Mundo). As escrituras e os ensinamentos dos profetas e apóstolos ajudam todos os membros da família a se prepararem juntos agora para viverem juntos por toda a eternidade. Oro para que Deus abençoe continuamente as mulheres da Igreja para que encontrem alegria e felicidade em seu sagrado papel de filhas de Deus.
Para terminar, gostaria de acrescentar meu testemunho sobre o chamado profético do Presidente Monson. Eu o conheço desde que ele tinha 22 anos e eu 21. Faz 58 anos. Tenho observado a mão do Senhor preparando-o para que hoje presidisse a Igreja como nosso profeta e Presidente. Junto meu testemunho a todos os outros testemunhos, que foram prestados durante esta conferência, de seu chamado especial como Presidente da Igreja e acrescento meu testemunho, a todos os outros, de que Jesus é o Cristo e de que esta é a Sua Igreja. Estamos realizando Sua obra, sobre a qual testifico em nome de Jesus Cristo. Amém.

segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Um dia a gente aprende.

  Sabe aqueles dias que você chega em casa e pensa: Put'z, dia lindo! Hoje foi um desses dias pra mim! =D Mentira, foi uma chatice. Me arrumo pra sair de casa pro curso cedo, meia hora antes de eu sair cai um pau d'água de lavar o mundo! Cabeça erguida Karina, a vida continua! O ônibus demora três vidas pra chegar, chega e ainda para no meu da pista, na chuva. A sorte finalmente sorri pra mim quando eu pego o José Bastos, vou sentadinha linda e fofa no banco perto da janela, não por muito tempo ... quando passamos pelo Centro de Humanidades da UFC o ônibus quebra. Descemos e quase dez minutos depois pegamos o primeiro José Bastos que passa, detalhe: incrivelmente lotado. Chego no meu curso no horário, tudo bem, por enquanto. Seis e meia o professor diz: galera, vocês estão liberados, mas eu duvido muito que alguém queira sair agora. Olho pela janela e adivinha?! Chuva!
    Meu estresse maior foi no terminal do Siqueira, o terminal quase todo alagado por causa das goteiras, vulgo crateras no teto. O motorista deu quase 1685668785716878 de voltas e nada de parar. E junta isso com oque todo mundo ja sabe, a cidade cheia de buracos, da uma chuvinha o trânsito fica a treva, batida em tudo que é esquina, gente estacionado errado, sem falar no lixo pela cidade. É assim, vamos todo mundo votar na Luizianne de novo, ops esqueci, não da mais! Graças!
    Pessoas, vamos pensar com calma nessas eleições de 2012, conhecer os candidatos esse ano, é chato é, mas necessário.


                              ;*

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

A superioridade nos pés! #DIVAS


A real origem dos saltos dos calçados confunde-se ou perde-se, ao longo da própria história dos calçados. Até onde sabe-se, os primeiros resquícios de calçados com saltos foram encontrados em tumbas do Antigo Egito e datam aproximadamente de 1.000 A.C.. Provavelmente estes calçados com saltos distinguiam a alta posição social do quem os utiliza.




A invenção do salto é atribuída a Catarina de Médicis (1519 a 1589), Rainha da França pelo casamento com o Duque Orléans (Henrique I), ficou viúva aos 40 anos, mas controlou o poder durante os reinados de seus filhos Francisco II, Carlos IX, e Henrique III. Apoiou o massacre dos protestantes na trágica noite e São Bartolomeu. Estudiosa da astrologia e magia, seus inimigos a acusavam e procurar auxílios de demônios. Catarina de Médicis ao desembarcar em Paris, trazia em sua bagagem vários calçados de saltos, produzidos exclusivamente para ela com o único intuito de deixá-la mais alta, calçados estes, confeccionados por um artesão italiano. Logo seu gosto por saltos, acabou sendo absorvido pela aristocracia européia influenciando a moda, que incorporou o salto alto.




A indútria francesa ou parisense da moda foi fundada por Charles Frederick Worth, em 1846. Worth foi o mais destacado estilista do mundo da moda na época, a ponto de ter sido ele o responsável por vestir toda a realeza da Europa. Trilhando o caminho de Worth, outros estilistas sugiram, como Paquin, Chernit e Doucent, tornando assim Paris a capital da moda. Alguns estilistas que trabalharam para estes mestres, com o passar do tempo foram granado independência e granhado destaque, podendo ser citado Pinet, que chegou em Paris em 1855, para trabalhar para Worth e acabou criando o salto que leva seu nome, o salto Pinet, que é mais fino e mais reto que o popular salto Luiz XV. Outro estilista importante desta época foi Pietro Yanturni que se auto-denominava " O mais caro estilista de calçados do mundo", com uma clientela exclusiva de apenas 20 clientes, sendo que atualemte seus calçados encontram-se expostos no Metropolitan Museum of Art de New York. André Perugia também seguiu os passo s Pietro Yanturni, sendo que seus claçados estão expostos no Musee de la Chaussure em Romans ne França.





Que sapatos são uma paixão universal feminina ninguém pode negar, então use e abuse desse invento maravilhoso que tornam, nós mulheres, cada vez mais lindas e maravilhosas. Não tenha medo, combine com seu estilo. Use de Saltos finos a Anabella, sapatilhas ou saltos de 15 centímetros, pra ir ao shopping ou um casamento. Ele foi criado única e exclusivamente para nós, então vamos fazer bom uso.
                                                           ;*


terça-feira, fevereiro 22, 2011

"Para mim, a mulher não é para exibir, é para dar atenção e para amar." (Ayrton Senna)


Quando uma garota está quieta,
tradução: um turbilhão de pensamentos enchem sua mente.

Quando uma garota diz que está com frio,
tradução: ela quer um abraço.

Quando uma garota diz que vai sentir sua falta,
tradução: ela não imagina a vida sem você.

Quando uma garota chora,
tradução: ela se esforçou ao máximo para refrear as lágrimas, mas não conseguiu.

Quando uma garota diz que está cansada,
tradução: ela quer que você seja seu travesseiro.

Quando uma garota sorri,
tradução: é porque ela se se sente bem ao seu lado.

Quando uma garota diz que está com saudades,
tradução: é porque isso está a corroendo por dentro.

Quando uma garota está triste,
tradução: ela precisa de você mais do que nunca.

Quando uma garota balança as mãos,
tradução: ela quer que você as segure.

Quando uma garota te olha no fundo dos olhos e sorri,
tradução: ela encontrou em você tudo o que sempre procurou.

"Quando uma mulher estiver falando com você, escute o que ela diz com seus olhos." (Victor Hugo)

1.      Certo: Esta é a palavra que nós usamos para encerrar uma discussão que estamos certas e você precisa se calar.

2. Nada: Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento.

3. Você que sabe: É um desafio, não uma permissão.

4. Suspiro ALTO: Significa que estamos pensando que você é um idiota.

5. Esquece: É uma mulher dizendo SE MATA!

6. Deixa pra lá, EU resolvo: Significa que estamos dizendo várias vezes para você fazer algo, mas agora estamos fazendo nós mesmas.

7. 5 Minutos: Se estamos nos arrumando, significa meia hora.

8. Tudo bem: Significa que estamos pensando como e quando você vai pagar sua mancada.

9. Precisamos conversar: Lascou, você está à 30 segundos de levar um pé na bunda.